Festejando a Vida (Teoria da Evolução Amorosa)
De repente,
algumas lembranças a
me tontear:
alegrias e correrias de viver
diante do novo ser que à luz se apresentava.
Voltei aos partos em trabalhos e relógios de prontidão.
Hospitais,
obstetras,
folhas de ponto codificadas com amor
(face à nova função maternal).
Um,
dois,
três foram as vezes,
ausências e paciências,
maternidades em gestação.
Hoje,
frente à filha mais velha,
antes menina,
hoje ninho onde o neto se aconchegou,
renasci avó em primeira viagem.
Despretensiosamente
traço caminhos para
minha teoria da evolução amorosa.
Vida que festeja a vida em nascedouro!
Rogoldoni
13 01 2019
Revisado em 03 01 2020 para publicaçã.
De repente,
algumas lembranças a
me tontear:
alegrias e correrias de viver
diante do novo ser que à luz se apresentava.
Voltei aos partos em trabalhos e relógios de prontidão.
Hospitais,
obstetras,
folhas de ponto codificadas com amor
(face à nova função maternal).
Um,
dois,
três foram as vezes,
ausências e paciências,
maternidades em gestação.
Hoje,
frente à filha mais velha,
antes menina,
hoje ninho onde o neto se aconchegou,
renasci avó em primeira viagem.
Despretensiosamente
traço caminhos para
minha teoria da evolução amorosa.
Vida que festeja a vida em nascedouro!
Rogoldoni
13 01 2019
Revisado em 03 01 2020 para publicaçã.