Brisas 

São brisas de vento
Ao sabor de um amor
Aquecido pelas areias
Do mar irrequieto 

São folhas soltas
No alerta ventoso
Por ruas esquecidas
Na serenidade do meu ser 

O vento é cruel
No derrube de instituições
Quebradas pela tradição
Em tempos de verão. 

São tempestades
Agoirentas e sequiosas
No derrube de árvores
Pelos tempos fora.

pedrovaldoy
Enviado por pedrovaldoy em 16/09/2007
Reeditado em 01/02/2010
Código do texto: T655352