Veredas do Destino
Rogo para a desistência da ilusão
As hastes da escuridão cicatrizam sonhos
Nas veredas do casual
Desisto de atacar meu desejo
Onde as manchas da escuridão se alastram
Para a aniquilação preciosa de meu destino
Os olhos simulam tempestades virtuosas
Onde desvendo o súbito destino
Que retoca com a aniquilação infame
De minha existência
Os lábios refrescam a decisão dissimulada
Na visão histórica dos vestígios
Até a alvorada nupcial
Queria refrescar minha mente
Demonstrando apego com a luxúria da derrota
Que estremece as virtudes
De meu parecer
O sagaz conflito se desintegra
Nos conflitos naturais da dor
Os soberbo enigma desmantela
As farsas abissais do terror
Pois a alma abate as enxurradas
Que designam seus destinos
Até o conflito infame do juízo da ordem
Abatido pelo ponto regenerante
Escondendo assim as faces do natural
Conflito minhas demasias em segredo
Pois redimensiono os trotes do pesadelo
Na infame divisão
Conflitando meu projeto
Com o argumento falho das estrelas
O cume do sacrilégio
Edifica seus dilemas conflitando nobrezas
Com o modo itinerante da dor
Avalio as regiões do passado
Aniquilo as sombras que abatem
O coração amargurado
Na simbiose do sofrimento
Respondo a dedução de meu olhar
Redigindo frases na divisão lunar
De minha história
Ensoberbecendo tráfegos aéreos
Mutilando sonhos
Na solidão rejuvenescida da noite
Deduzo as colisões nocauteando a sentença
Que apropria da anarquia imediata do futuro
Irrigando a forma natural do abismo
Projetando sonhos
Na forma interpretativa da emoção