ALMA ERRANTE

Andando com meu intimo,

Percebo a claridade do sol!

Que fixou-se na poesia,

Contando sobre as belezas do amor.

E uma gotícula de lágrimas,

Caem dos meus olhos,

Pois a ternura da vida humana,

É sempre um tesouro encontrado no mar.

Então, não existe espaço para ilusão,

Uma vez que o seu véu vem a desaparecer.

E a alma errante...pode estar se mudando,

De uma terra a qual não julga pertença.

Nisso tudo, os meus lábios romperam em canto,

Ousando adentrar nos mistérios dos escritos,

Numa forma lógica de sentir o saber.

Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 14/01/2019
Código do texto: T6550944
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