Brasil, sanha de poder
Sociólogo inteligente
Roubou de toda gente
Não teve embargos infringentes
Indicou Gilmar Mendes
No brasil ou em Paris
Chamou o aposentado de vagabundo
Tem toda justiça cuidando da carniça
Pouco se fala em Sivam
Castelos em paris esquecendo os de areia
Provocou inteligência das pessoas
Nem lembram de Satiagraha
Um homem pioneiro
Entregou ao Brindeiro
Na gaveta esqueceu
Nenhum roubo apareceu
Dois mandatos sucateando
Para o buraco foi levando
Pousa de bonzinho
Só 10% aprovou o gogozinho
Ao lado dos ricos ficou
De seu sucessor enciumou
Também teve dois mandatos
80% agradou
Mandou prende-lo
Só porque ameaçava
Com voto na urna
Ameaçava sua turma
A mídia nem lembra
Metrôs nem merenda
Ainda sem vergonha
Apresenta sua sanha
Paulo Preto é mentor
Gilmar Mendes protetor.