Fanfarras da Dor

Mordaço os contigentes anormais da sedução

A sórdida voz confisca meu destino

Onde o poço de inimizade

Enfarta as partes subalternas da ilusão

FInjo a deidade sucateada

Pela infame sedação da dor

Redijo o tormento inabalável sagaz

Pois o cálice do fracasso

Descansam no vil caminho do incomum

Respeito as tradições divinas do meu entendimento

Calçado pela paranóia sucateada

Do divino ardor que protubera

A inerte dispensação sólida do incomum

Desfiro a naufragante história de vingança

Onde os corredores sugam

Toda a alienação vigente

No hábito secular do desespero

Visões não surpreendem a assinatura

Didática do paraíso

Quero redigir a aristocracia do destino

Laço a conjectura imediata

Perdendo a noção trivial do natural

Redijo o meu destino

Trafegando na amarga servidão do caos

Insisto em confrontar posições

Atrofiando o simples caminho

Até o renascimento das estrelas

Moldando o caminho uniforme do paraíso

As encruzilhadas da rodovia

Me encara no sórdido fracasso da dor

Reascendo as expectativas do infame

Apreendo as formas dilaceradas

Especulando as formas glamurosas do inconciente

Precipito e informo as artimanhas nupciosas

Que enfrentam o contato da luz

Desmentir as noções sólidas

Restringem as fases amargurosas da eternidade

Queria distinguir o lado diplomático do súbito

Aniquilando assim com as fanfarras da dor

Respiro gotejando as alamedas do destino

Simplifico as falhas noções divinas

Onde os loucos resignam

O abismo suplicante da escuridão

Festejo a noção súplica do fraterno

Restrinjo o momento súbito do sofrimento

Nocauteando assim a forma inequívoca do meu ser