LUCIDEZ INSANA
Desejando flertar com a Lucidez
De uma maneira imensamente insana
Só porque desejo a urgência de ser feliz
Ter a liberdade dos índios ou dos loucos
Então, desnudo minh’alma em versos
Fantasio em alegorias poéticas a vida
A Lucidez me chama a razão do equilíbrio
Mas como poeta rebelde insisto na insensatez
Me embriagar na loucura que só os poetas podem
E assim, vou flertando com a realidade da vida
Em versos e prosas, com ou sem rimas perfeitas
(Mas quem disse que preciso ser perfeito?)
E deitado na imaginação em nuvens de algodão
Vou flutuando num sonho de valsa com a amada
Vem Poetas flertarem com minhas insanidades poéticas.
“As vezes o segredo da felicidade é fingir demência e seguir em frente.”