As Bodas Fraternas

Especulo as noções claras do destino

Prefiro me surpreender com o domínio

Fatídico da emoção

As noções se desvanecem

Nos giros superficiais da ilusão

Respiro aliviado pelo momento abrasivo da paz

A porta até se alcançar o estrelato

Enaltecem as fábulas substânciosas do imaginário

Encaro a realidade como se o novo fim

Nocauteassem os contigentes da amargura

Encontro a noção fatídica sendo amputada

Pelo lado obscuro da imaginação

Trafego nas marquises da noite

Como se o destino afogasse

A norma natural do acaso

Queria suplantar a ronda de emoções

Pois as normas julgam o imaginário

Nocauteado pela moral intermitente

Vivenciada pelo lado opcional do incomum

Revivo o pensamento sórdido

Pois a falta do senso comum

Abala o faro sórdido do solitário

Viver trabalhando nas noções cicatrizadas

Pelo aumento fatídico da dor

Escapar como se o mundo enxerga

Meus afazeres como se o coro

Naufragasse o mundo inconsequente do futuro

Sobrevieram seus ensinamentos

Pois a saudade oportuna variantes da emoção

As bodas do fraterno simplificam palavras

Onde o meu coração não nocauteassem

Os sonhos acalorados do amor

Desvendo a imaginação do impróprio

Palavras não desdenham a forma acalorada

Do inimaginável

Prefiro conflitar os pesadelos

Com a dor natural da ilusão

O mundo assinala seus vestígios

E minha esperança tropeça

Conflitando assim o mundo sobrenatural

Do infortuno