Separado Pela Eternidade
A reação despensa palavras
Quando o imaginário sucateia
As noções do incomum
O mundo espalha suas infâmias
E eu prefiro viver separado pela eternidade
Respondo as contradições da vida
Pois as pessoas enlouquecem
Por suas ações
E o mundo capitania a forma hereditária da ilusão
Queria suportar os traços fatídicos
Que iluminam a esperança
E onde o destino sangra suas vertentes
Encarrego de levar o destino
Ao seu belo consciente
Onde o arbitrário repreende
O divino anseio da razão
Instruo as falhas inscrições do medo
Onde as lápides instigam suas falhas
E o apogeu restringe um tópico falho
Nas veredas do incomum
Queria que a saudade me representasse
Para viver no mundo disperso da dor
Aniquilado pela revisão autoritária dos fatos
Experimento as noções triviais da vida
Fico comedido pelos traços de misericórdia
Onde o sono abate
O meu mundo de ilusões
O destino se comunica pelas veias radicais da sedução
Vivo sendo nocauteado pela infame
Adversidade da vida
Quero alcançar o louvável
Onde as cicatrizes respondem as tramoias
Pelas noções antipáticas da natureza
Quero esconder o meu destino
Onde as massas sucateiam o verdadeiro mundo
Montado pela semântica inconclusiva da paz
Respondo a antipatia desgarrada
Pelo maciça veracidade reorganizada
Pelo toque súbito do acaso
Busco a noção exata de meu entendimento
Onde o mundo julga suas razões
E eu estabeleço o pacto nocivo do abismo
Onde o meu conhecimento resvala
Nas partes duvidosas do louvável
Respiro pela intenção amargurosa
Da escuridão não queria excluir
Os fatos presentes em minha conversão
Pois o normal se divide nas falhas acaloradas
Do destino