Vendaval de Aço
Acometo várias informações
Na doçura da dor
Onde o sentido não complementa
A reencarnação do desejo
Trafego amarguras onde o destino
Não suporta a fase da retrospectiva racional
Recebo as falhas da ilusão
Onde as damas não vencem com o seu valor
Olho o conflito sagaz que enigmatiza
Todo o destino cauteloso da ilusão
Palavras não desdenham
O novo pote de ferro
Trabalhado pela ânsia matrimonial do destino
A satisfação nos diminuem ao pó
O sonho ensoberbece as colônias
Naufragadas da vida
O anormal respinga seus trabalhos
Onde o incomum naufraga
No ponto de ebulição da noite
O inválido dimensiona as pálpebras
Secularizadas pelo apelo enigmático da dor
Trabalho preconizando
O que se diria pecado
Pelas plebes maníacas da sociedade
Recompenso a fórmula oxigenada
Do pessoal onde as soluções
Desmentem o ponto caótico
Da inversão
Incito o talento frio das trevas
O matinal incrementa
A noção plebeia do impensável
Olho e espero a secularização do destino
Pois o passo para se ativar o olho de vendavais
É nutrir-se pelas pautas segmentadas
Da discórdia
Prefiro perambular no oxigênio do tempo
Pois o informal se torna o dom
E a loucura ensoberbece o fato abrupto
Interligado pela relação oculta do medo
O residente precisa encontrar
Seus passos pois o destino
Morre no fracasso de suas tramoias
Pessoas alienadas não tiram a fenda
Do sexual como se o partido dominante
Quisesse nocautear suas fábulas
Pressionando assim o devaneio
Originado pela camuflagem racional
Escritos dimensionam a sucção
Reescrita pelas onomatopeias da vida
Onde a vida se encaixa nas falhas
Raquíticas da ilusão
O vendaval de aço
Copula informações nas ilusões
E a desilusão acopla fardamentos
Na noção existencial do anormal
As aves brotam seus filhotes
Como se a divisão humana
Não retrocedesse e vivesse
No meio intencional do senso comum