A espreita
A morte está ali…
Quem sou eu? Uma fagulha!
Algum dia serei tragado nas noites escuras…
A morte está aqui….
Nunca saberei quando ela me reconhecerá, recolherá. Ardilosamente, ela sabe o momento e em lamento deixará tantos aos prantos…
A vida?
Está em todos cantos! No sorriso da criança, no olhar despretensioso, na atenção com o aflito e na busca da paz perante o conflito…
Em cada momento a vida combate a morte e com isso, renasce a esperança…