As Leis do Caos
A mordaça encarrega meus objetivos
A suplantar sonhos na calada condizente
Da madrugada
Cautela não desmente as medidas dos sonhos
O universo dimensiona
As falhas abruptas da vida
Apenas queria homenagear meus sonhos
Afogando informações
Na forma confidencial da saudade
Quero saturar informações
No calor fatídico da vida
Onde o horizontal desmembra ilusões
Ocasionadas pelo atrito falho da luz
Queria sentir a emoção emancipando
A vitória ingressada
Pelos aspectos divinos do paraíso
Vivencio horizontes redigidos
Pelo castelo honroso da discórdia
Onde o mundo destrincha visões
Na calada dividida pelos fatos
Irreversíveis da saudade
Corações abastecem de armas
As falhas introspectas da razão
Me sinto como o paradoxo sem fim
Quisesse combater minha alma
O desleixo permanece nocauteando
O momento conflitante de meu imaginário
Suspendo palavras como se a minha noção
Suplantasse minha infame cordialidade
Colateral da redenção
O mundo se oprime de dor
Queria que a diversidade ultrapassasse
A forma coloquial do medo
Desembaraçar divisões
Não faz parte da forma precisa do infortuno
O cume da ascensão
Divide meus pensamentos onde o opcional
Instiga a forma coloquial da saudade
Queria alcançar o momento interminável
De vingança
Como se o suprassumo infringissem
As leis do caos
O inválido perpetua na forma coloquial
Da redenção
Onde os passos enigmatizam
A forma passiva de meu jeito
Intrigante de ser