FAÇO DE CONTA
(Ps/461)
Abstraio-me, neste tempo, das guerras
e das monções em meu coração.
Fujo da solidão ao desconhecido,
Cumpro meu pensamento ao destino.
Monções e guerras do mundo,
Sempre num pesar profundo.
Luz escassa, corpos na letalidade,
Mentes, insurgentes, à fatalidade!
Faço de conta que só o azul conta,
Que o tempo trafega caminhos dourados.
Branco da paz, ausente, se ergue lento,
Transparente, junta adeptos, sem lamentos.
Se o sol se esconde,
penso sua luz à me inspirar!
(Ps/461)
Abstraio-me, neste tempo, das guerras
e das monções em meu coração.
Fujo da solidão ao desconhecido,
Cumpro meu pensamento ao destino.
Monções e guerras do mundo,
Sempre num pesar profundo.
Luz escassa, corpos na letalidade,
Mentes, insurgentes, à fatalidade!
Faço de conta que só o azul conta,
Que o tempo trafega caminhos dourados.
Branco da paz, ausente, se ergue lento,
Transparente, junta adeptos, sem lamentos.
Se o sol se esconde,
penso sua luz à me inspirar!