DESCONSTRUINDO O POEMA ÓBVIO

POEMAS DESCONSTRUINDO O ÓBVIO

TRAÇAS

Neo gótico dos ornamentos teológico,

Vodux de Orion.

Surfistas dos sites

em mares de plásticos.

Teclados sem dedos.

ECLIPSES

Poema dos mortos,

sonham e ousam zombar da

Tosse tísica das moscas (Acústicas) q dormem

n divã de um eclipse.

FORJA

Sol de ufano sobre

ervas daninhas.

Saraus fluviais dos deuses

de Neville.

CARNE

Atol à ditar regras

Iradas e surreais táteis,

sobre o canibalismo injetados

em bambus.

LASCIVO

Uivo cibernético da rua,

Pedaços das trípas de néon.

Ser ocre, devotos de

Orgasmosnus.

MASTURBO

Lótus da dor,

Eleita magnetica.

Seixo de orgias plásticas,

Raízes com gosto de semem.

ATEUS

Lodo eólico nos aludes de ferro.

Soletraram aspas sobre a carne infecta.

Ais sádicos de ostras ateias,

Inda q brutas põem se à gritarem aflitas.

PUNHO

Verme nobreak de axé,

a andarem sobre cabeças nuas.

Orlas sintéticas de alcalina,

píndaro das rebeliões.

LAÇOS

Atalho de lama,

Laos dilacerados por

espasmo de Orgasmos.

Opróbrio de meus ossos,

nas veias erva de alho poró.

ALAÚDE

Selvagem relva de aço,

Jardins de Zango.

sótãos Inomaveis dos

óbitos de Saigon.

Raspa de fel.

SEARA

Lesbos de Tutancâmon...

matriz de nativos tocados a

megabytes.

Dano da razão

dos Megatrons nos úteros das

eguas prenhas de

Rãs asmáticas dos brejos do Kentucky.

ALOÉS

Crisol
Enviado por Crisol em 27/12/2018
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