DESCONSTRUINDO O POEMA ÓBVIO
POEMAS DESCONSTRUINDO O ÓBVIO
TRAÇAS
Neo gótico dos ornamentos teológico,
Vodux de Orion.
Surfistas dos sites
em mares de plásticos.
Teclados sem dedos.
ECLIPSES
Poema dos mortos,
sonham e ousam zombar da
Tosse tísica das moscas (Acústicas) q dormem
n divã de um eclipse.
FORJA
Sol de ufano sobre
ervas daninhas.
Saraus fluviais dos deuses
de Neville.
CARNE
Atol à ditar regras
Iradas e surreais táteis,
sobre o canibalismo injetados
em bambus.
LASCIVO
Uivo cibernético da rua,
Pedaços das trípas de néon.
Ser ocre, devotos de
Orgasmosnus.
MASTURBO
Lótus da dor,
Eleita magnetica.
Seixo de orgias plásticas,
Raízes com gosto de semem.
ATEUS
Lodo eólico nos aludes de ferro.
Soletraram aspas sobre a carne infecta.
Ais sádicos de ostras ateias,
Inda q brutas põem se à gritarem aflitas.
PUNHO
Verme nobreak de axé,
a andarem sobre cabeças nuas.
Orlas sintéticas de alcalina,
píndaro das rebeliões.
LAÇOS
Atalho de lama,
Laos dilacerados por
espasmo de Orgasmos.
Opróbrio de meus ossos,
nas veias erva de alho poró.
ALAÚDE
Selvagem relva de aço,
Jardins de Zango.
sótãos Inomaveis dos
óbitos de Saigon.
Raspa de fel.
SEARA
Lesbos de Tutancâmon...
matriz de nativos tocados a
megabytes.
Dano da razão
dos Megatrons nos úteros das
eguas prenhas de
Rãs asmáticas dos brejos do Kentucky.
ALOÉS