MENTES TURBULENTAS
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
O silêncio que agora me apavora
Ecoa na minha doce lembrança
É mais uma parte da dor que aflora
Uma rima sem música e sem dança
II
O arrepio na hora de te apalpar
O sorriso que tem algo a dizer
Pedindo o beijo no ato de amar
O medo que não pode preceder
III
No prazer um gemido gostoso
Ardendo em teu corpo igual a fogo
Morder os lábios e sentir o mais fogoso
Deleitar sem pudor esse é o grande jogo
IV
Mentes confusas e em total turbulência
Momentos cambaleantes e safados
Suor esvaído sem muita competência
Suspiros baixinhos e corpos separados
V
A explosão vulcânica do nosso amor
O encontro dos amantes ardentes de paixão
Sentimentos afins de glória e esplendor
Toda energia dissipada pelo chão
Poema de:
Flávio Cavalcante
I
O silêncio que agora me apavora
Ecoa na minha doce lembrança
É mais uma parte da dor que aflora
Uma rima sem música e sem dança
II
O arrepio na hora de te apalpar
O sorriso que tem algo a dizer
Pedindo o beijo no ato de amar
O medo que não pode preceder
III
No prazer um gemido gostoso
Ardendo em teu corpo igual a fogo
Morder os lábios e sentir o mais fogoso
Deleitar sem pudor esse é o grande jogo
IV
Mentes confusas e em total turbulência
Momentos cambaleantes e safados
Suor esvaído sem muita competência
Suspiros baixinhos e corpos separados
V
A explosão vulcânica do nosso amor
O encontro dos amantes ardentes de paixão
Sentimentos afins de glória e esplendor
Toda energia dissipada pelo chão