O AMOR NÃO FOI BANIDO...TEM OUTRO NOME.
Já não sei quem sou,
Perdi a noção do tempo
No meu jardim havia flores,
Uma menina corria nos corredores
Da escola sem mestre,
Do castelo sem rei.
Da tua boca, sonhou beijar,
Na tua face expressiva,
De dia ou de noite.
No escuro do meu quarto,
Os sentimentos amontoados,
Guardados no armário..
Desenhei teu corpo junto ao meu,
Sem saber o alfabeto inteiro,
Falava a língua dos anjos,
Das bruxas lado insano,
Procurava a mina do mapa,
Que um dia havia desenhado.
Detonou a dinamite nos tempos modernos,
Fantasiado da era pré histórica,
Partiu na estrada de ferro,
Do lado de fora da estação,
No banco já empoeirado,
O tempo parou...
Já não sei quem sou,
Se perdeu no amor,
O mistério selado na caixinha,
Perolada com laços de ternura.
Já não falo mais de amor,
Não escrevo poesias de chamego,
Não brinco de esconde esconde,
Jogo volei na areia,,,
Na circulação da economia,
Renderia juros por ano,
Na letra de câmbio faria fortuna,
Do passado virado...
Não se move,,,pertence aos mortos,
O amor não foi banido,
Tem outro nome...
Pérola com vida,
Se bem me quer ou mal me quer.
Camuflado nas folhas secas,
E a vida guarda seus mistérios,
O vento e seus amores,cruzam o rio
Da menina,
Que virou mulher...
Ternura desenhada com esmero,
Não se perde na esquina.
É para toda vida...
Falando sério...
Nada sei,,,nada a dizer,
Pbna 13/03/2013
"Poema no rascunho - Esse foi o inicio da descoberta dos sentimentos"
Hoje não me fala nada...Mas na época foi dolorido!
Escrever é registrar os momentos, depois reler é recordar o amor, o sofrimento...Como era nosso comportamento.
Já não sei quem sou,
Perdi a noção do tempo
No meu jardim havia flores,
Uma menina corria nos corredores
Da escola sem mestre,
Do castelo sem rei.
Da tua boca, sonhou beijar,
Na tua face expressiva,
De dia ou de noite.
No escuro do meu quarto,
Os sentimentos amontoados,
Guardados no armário..
Desenhei teu corpo junto ao meu,
Sem saber o alfabeto inteiro,
Falava a língua dos anjos,
Das bruxas lado insano,
Procurava a mina do mapa,
Que um dia havia desenhado.
Detonou a dinamite nos tempos modernos,
Fantasiado da era pré histórica,
Partiu na estrada de ferro,
Do lado de fora da estação,
No banco já empoeirado,
O tempo parou...
Já não sei quem sou,
Se perdeu no amor,
O mistério selado na caixinha,
Perolada com laços de ternura.
Já não falo mais de amor,
Não escrevo poesias de chamego,
Não brinco de esconde esconde,
Jogo volei na areia,,,
Na circulação da economia,
Renderia juros por ano,
Na letra de câmbio faria fortuna,
Do passado virado...
Não se move,,,pertence aos mortos,
O amor não foi banido,
Tem outro nome...
Pérola com vida,
Se bem me quer ou mal me quer.
Camuflado nas folhas secas,
E a vida guarda seus mistérios,
O vento e seus amores,cruzam o rio
Da menina,
Que virou mulher...
Ternura desenhada com esmero,
Não se perde na esquina.
É para toda vida...
Falando sério...
Nada sei,,,nada a dizer,
Pbna 13/03/2013
"Poema no rascunho - Esse foi o inicio da descoberta dos sentimentos"
Hoje não me fala nada...Mas na época foi dolorido!
Escrever é registrar os momentos, depois reler é recordar o amor, o sofrimento...Como era nosso comportamento.