As cores se misturam qual a beleza do arco-íris, coisas exóticas que nos fascinam e nos fazem reviver grandes momentos.
Relembramos o passado e vivemos o presente, regando as plantas para que elas continuem firmes e verdejantes.
Como é lindo o alvorecer e quão aromáticas são as pétalas das rosas.
Sou um trovador que respira a natureza, que usa as vestes da prudência, não se importando quais são as suas cores.
Proseios enigmáticos e substanciais, capazes de provocar inebrios, numa constância de realismo, causada pela essência do encanto, contornado por imensuráveis fatores que se integram ao sincronismo, dotado de conceituais influências que revigoram as intenções. (PV)



Edição e digitação: Dinho Aguiar
Foto: Divulgação 
Paulo Vasconcellos
Enviado por Paulo Vasconcellos em 18/12/2018
Código do texto: T6529993
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