Asas da imaginação
Vem a alegria
sem nada aparente;
A tristeza em seguida;
Chuva se esvai
Correndo ruas
Tédio em repartição,
Onde o relógio
O tempo segura.
Ontem olhastes de lado
Conversas desconhecidas
O silêncio seria aceitável
Sua negada companhia.
Fria manhã de agosto
As horas repetem sempre
As de ontem
sumiram no tempo;
Chove lá fora
Os ponteiros
Da minha tristeza
Se repelem em agonias.
Desespero não existe
Nesse momento,
Se vier deixarei passar
Nessas águas
Que correm na calçada
A fome começa apertar.
Talvez seja a hora de almoçar.
Lembro do meu amor
Tão longe de mim se foi
Penso com ternura
Eis essa imagem favorita
Que tanto meu coração teima
Em facetas de teimosia.
Esse sentimento esta por um fio
Mantem acesa a vela
Deste amor derretendo a cera
Es conto, da chama
Es verso em poesia.
Se eu fosse um navio
Navegando em suas águas claras
Soltam suas velas em alegorias,
No mar o perigo vem do fundo
Mistérios que insisto não cantar
No raso
encalha nas areias
No cais descansa da sua viagem
Preterida;
Aos olhos do coração,
Mas dele vem as amarguras
E solidão.
Vejo sua pele envelhecida
Sua carne ainda macia,
A esperança morre
E o sol vem com sua
Fornalha
Incendiando as lenhas
Desse dia.
Digo que move se
em sentimentos
O meu corpo vibra
Sinto o maior dos prazeres
Nas caldeiras dos céus
E o papel molhadas letras
Que o céu respinga.
Eu te amo...
Corpo cansado
Na juventude muito lhe
Fora negado...
Passo, Passado ,,,,Passou
Hoje sou quem sou
O que meus olhos não
Podem ver
Minha alma nasce e voa
Até o alvorecer.
Medo eu tenho
Das derrubadas das arvores frágeis
Do tempo com raízes raras
Suas folhagens
Caem sem profundidade.
Veleiro, barco ou navio
Gigantes ondas
Meu desafio;
Na praia seria grão de areia
Na humildade de estar aqui.
O vento
Levará todas as minhas pegadas
Marcadas no chão
Da chuva que já passou
Dando asas a minha imaginação...
Vem a alegria
sem nada aparente;
A tristeza em seguida;
Chuva se esvai
Correndo ruas
Tédio em repartição,
Onde o relógio
O tempo segura.
Ontem olhastes de lado
Conversas desconhecidas
O silêncio seria aceitável
Sua negada companhia.
Fria manhã de agosto
As horas repetem sempre
As de ontem
sumiram no tempo;
Chove lá fora
Os ponteiros
Da minha tristeza
Se repelem em agonias.
Desespero não existe
Nesse momento,
Se vier deixarei passar
Nessas águas
Que correm na calçada
A fome começa apertar.
Talvez seja a hora de almoçar.
Lembro do meu amor
Tão longe de mim se foi
Penso com ternura
Eis essa imagem favorita
Que tanto meu coração teima
Em facetas de teimosia.
Esse sentimento esta por um fio
Mantem acesa a vela
Deste amor derretendo a cera
Es conto, da chama
Es verso em poesia.
Se eu fosse um navio
Navegando em suas águas claras
Soltam suas velas em alegorias,
No mar o perigo vem do fundo
Mistérios que insisto não cantar
No raso
encalha nas areias
No cais descansa da sua viagem
Preterida;
Aos olhos do coração,
Mas dele vem as amarguras
E solidão.
Vejo sua pele envelhecida
Sua carne ainda macia,
A esperança morre
E o sol vem com sua
Fornalha
Incendiando as lenhas
Desse dia.
Digo que move se
em sentimentos
O meu corpo vibra
Sinto o maior dos prazeres
Nas caldeiras dos céus
E o papel molhadas letras
Que o céu respinga.
Eu te amo...
Corpo cansado
Na juventude muito lhe
Fora negado...
Passo, Passado ,,,,Passou
Hoje sou quem sou
O que meus olhos não
Podem ver
Minha alma nasce e voa
Até o alvorecer.
Medo eu tenho
Das derrubadas das arvores frágeis
Do tempo com raízes raras
Suas folhagens
Caem sem profundidade.
Veleiro, barco ou navio
Gigantes ondas
Meu desafio;
Na praia seria grão de areia
Na humildade de estar aqui.
O vento
Levará todas as minhas pegadas
Marcadas no chão
Da chuva que já passou
Dando asas a minha imaginação...