Morte e Renascimento

Mergulhar nos homens

É como navegar num mar revolto

São estados e sistemas

Com cabeças de hidra

E sob cânticos de liberdade

Com corpos retorcidos

Ouve

E sussuros de lamentação

Errar é humano ou seria o homem errado? O caminho sempre tortuosos decidido pelo acaso implacável

Como quem olha com olhar atônito

Com um drama das prisões

Ou o peso das liberdades

Com a glória fugaz do gozo

E o carma da morte

Mergulhar na humanidade e um salto profundo

Com tanta adrenalina

E doses fortes de loucura

Uma contradição tal qual

A sua existência

É tempestade em Jupiter

É morte por enforcamento

Os homens fortes que se aventuraram nessa Ilíada

Já sabem que não retornarão com vida e os que retornarem sabem que nunca mais nunca mais serão os mesmos.