A Reação Não Se Torna Imaginária

O imediato não vivência

A morte de meus sonhos

A conclusão não danifica meu prazer

Abordo ilusões na cicatriz de meu imaginário

A vida se qualifica

O mundo se domina

E o épico se esconde na virtude de minha história

As medidas de intercalar as ações do medo

Sequenciam os fatos assombrados

Pela consequências das hastes do anormal

O mundo não se molda com a minha imaginação

A molas do destino são separadas

Pelo vértice assombroso

Que desmantela a visão simples

Do meu raciocinar

Palavras não acalentam o troféu

De minha boca

Mas a majestade atrofia meus ensinamentos

Intercalados pela divina aquisição

De meu imaginário

A maioria da população fardada

De emoções sintéticas

Não se comprimem em seus desejos

Na classe obedecida

Pela conclusão trivial do destino

Mas como a vida é desmedida

Os traços não simulam

O ponto de aptidão de minha história

A simulação não agradam

Os pontos corriqueiros do prazer

A alegria dos que se dizem nobres

Não retomam os sorrisos dos solitários

Pois o mundo se transborda

Na virtude de seus olhares