A Visão Sobre o Paraíso
Almejo virtudes na sequência de minha visão
As artimanhas sorrateiras
Nocauteiam as sombras de meu entendimento
Sonho na imensidão do raciocínio
Conflitando ensinos
Na cautela de meu imaginário
Remonto visões no calor de meus sentidos
A orquídea negra emboca visões
No abrasar do meu destino
A simbólica retrospectiva anual
Silência o meu imaginário
Nas conclusões precipitadas da noite
Insiro limites na ponta do meu destino
As preces de meu imaginário
Se simulam na divisão comum
Retenho enigmas nas hastes da discórdia
Pretendo amansar meu infortuno
Nas andanças até chegar ao vesúvio
De meu imaginário
As marquises sepultam o congelado
Trepidado pelo abanar do vento
Simulo holografias no campo enigmático do prazer
O residente de meu imaginário
Cicatriza suas soluções
Na simetria de meus traços
Mutilados pela descendência neutralizada
Pelas discórdias do inimaginável
Sangria dimensão humana
Que conecta seus destinos
No núcleo do prazer
Naufrago nas bodas do tempo
Compactuo com suas virtudes
Nas sombras de minha redenção
Na coloquial simetria do paraíso
Que apalpa minha mente
Nas virtudes de minha aquisição