O Vesúvio de Minha Imaginação
Escureço a sorte de meu interior
Escrevendo meus desejos
Nas portas da saudade
Sentindo as virtudes do amor
Vivendo na asfixia da noite
Sutilmente viajo na jornada do amanhecer
Sigo o caminho da dignidade
Voltando as raízes de minha vida harmoniosa
Na sala da reunião
Conflito problemas na natureza no calabolso
Das ilusões
O violão aquece meus pensamentos
No atrito de meu destino
Violando nomes na cauterização do amor
O cântico súbito se afasta
Das ilusões do desconhecido
Escrevo versos na calma do paraíso
Apascentando minha calma no terreno da noite
Moro na face de meu destino
Suplantando as razões desconhecidas
Do desconhecido na forma eficaz do amor
Vivo descrito pelas flores da multidão
Tracejo as rotas estelares
Galgando nas apoteoses do destino
Os astros se repelem
Na servidão do espaço
Camuflando seus destinos
Em um palco de ilusões
Rejuvenesço meus sonhos
Na simplicidade de meus argumentos
Na hora da saudade
Tranco meus desejos
Em um copo que vive
Assimilando as métricas das estrelas
Toco os amores no vesúvio de minha imaginação
Viajo nos tempos seculares
Das colônias saqueadas
De meus sonhos
Viajo tão perto de minha imaginação
Que petrifica meus sonhos
Engrenada pelas saudades do amor
Seguro meus pensamentos acalmados
No dia sepultado pelas dores do infortuno
Segurando meus braços na mera
Incitação de meus sonhos