Os Loucos Solitários
O conflito entre a solidão
Julga meu consentimento
Onde as raízes de minha tristeza
Se encaixam no reino
Amargurante da noite
Destraio com os desafios
Que me levam á um patamar
Inconformado pelas atitudes da vida
Onde registro meus consentimentos
Na amargura da solidão
Onde meus pensamentos extravasam
E acalenta meu destino
Na margem da noite
O destino é interpretado de sonhos
Onde só os loucos alcançarão
À glória no momento da razão
Infame que invadem várias almas
Olho a solidão de meu viver
É falha em sacrificar
A linda jornada até o caminho trivial
Do amanhecer onde as ações
Do medo cortam meus lábios
No imenso desespero que se
Congratula nas marcas da impiedade
Onde o arco do medo
Caracteriza minha imagem
Nas sombras da luz
Onde destempero o meu labor
E incendeio a aptidão
Nas formas disciplinares de meu coração
Espio a longa falsidade
Que infringe meus sonhos
No reino incompreensível da luz
Onde a decisão de sonhar
Reabastece meus lábios
Na solidão da noite
Luto por minha honra
Mas os loucos se disciplinam
Na maneira conformista de ser
Onde meus pensamentos camuflam
A sólida inimizade do amor
Que configura minha mente
A se remodelar em novo capítulo
Em minha história
Onde os injustiçados
Permanecerão para sempre
Como iluminadores do respectivo reino
Da luz onde meu chamado
Não se ouve a grandes distâncias
Permaneço inabalável na certidão
De meus sonhos onde alcanço
A distinguível armadura da luz
Meus sonhos se escondem
Na pastilha da eternidade
Onde confisco a minha confusão
Me afastando do caminho das trevas
Os verdadeiros loucos
São aqueles que se denominam
Os donos da razão
Onde o ajuntamento eclode
Minha divisão no reinado
Apoteótico das sombras
Desabafo sobre as realidades do mundo
Que usurpam minha autoridade universal
No reino majestoso do paraíso
O claro desafeto de meu coração
Inicia-se quando as capas da amargura
Distribuem seu veneno
No meio de minha incansável
E indescritível vitória no caminho da luz