Alheio a própria vontade de querer.
A vontade que vem do próprio desejo de querer, liberta da vontade de querer sempre do mesmo o que outros querem.
Mas o medo tanto de não ter um encenado meio social a que se possa pertencer, faz tudo de que é próprio em cada vontade única, se perder em subordinação a uma vontade criada e compartilhada no tal meio a que se prende. Inferiorizando e negando ainda, o próprio do que se quer.