BELINHA
Nesta noite de luar,
Ela descansas quieta
A alma que um dia fizeste graça
E de uma companhia insubstituível
De um coração fiel e incorruptível
Pequena, valente e astuta,
Incomparável
Não invejavas, não mentias
Nem julgavas
Tinha uma beleza sem imodéstia
Nenhum vício ou arrogância
A dentre os homens que vivem
Nenhum deles jamais serás como
Tal criatura
Seu corpo pequeno descansas
Abaixo desta terra
E seu espírito corre alegremente
Nos campos do paraíso.
Por mais que não tenha lápide
escrita com seu nome,
Viverás eternamente, eternamente
Serás a Bela,
Nas memórias da sua amável dona.