Simulacrum

Não há como descrever em pintura minha música erudita

Que emerge para que os olhos teus não se desviem de mim.

É como o abismo de quereres incessantes

Esses teus acalentos poéticos

Que emergem para mexer-me águas paradas

E rapidamente se fazem turbilhão.

Não há simulação nos meus versos plenos

Nem teu simulacro paira a realidade da minha pouca existência,

Pois estou aqui... querido!!!

E se te rodeias a entregar-me

Terei que fazer do meu não teu sim,

Um canto em louvor!

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(Interação poética ao rondel "Simulacro" do Poeta Olavo)

GiselyPo
Enviado por GiselyPo em 20/11/2018
Código do texto: T6507411
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