Intimidade num domingo
Teus olhos serenos
tua tês colorida
Ave vida!
que te quero em mim.
Teu cigarro de palha
dizem que vais morrer
tantos anos tristes
e uma tragada alegre
Vejo-te trancada
agruras que se vão
dissabores queridos
expectativas e tormentas
Viajo sem agonia
desperto e ludico
um tanto apertado
contando as baforadas
do meu porronca vadio
O cálculo e a emoção
duas serpentes inimigas
dois anjos amorosos
um viés de ternura
um debate vazio
Que me sigam os inconstantes
que me agucem os sentidos
a injustiça é a rotina
um pessimismo vagabundo
não me dou por vencido
porém, vejo o tempo me perder.
Foto Jardim Jalonês de Emi Okada Pereira
Teus olhos serenos
tua tês colorida
Ave vida!
que te quero em mim.
Teu cigarro de palha
dizem que vais morrer
tantos anos tristes
e uma tragada alegre
Vejo-te trancada
agruras que se vão
dissabores queridos
expectativas e tormentas
Viajo sem agonia
desperto e ludico
um tanto apertado
contando as baforadas
do meu porronca vadio
O cálculo e a emoção
duas serpentes inimigas
dois anjos amorosos
um viés de ternura
um debate vazio
Que me sigam os inconstantes
que me agucem os sentidos
a injustiça é a rotina
um pessimismo vagabundo
não me dou por vencido
porém, vejo o tempo me perder.
Foto Jardim Jalonês de Emi Okada Pereira