Parnaso luziense
Na doçura dos tempos
Incerto e avante
Te toco e te alento
Sou preso a ti
Me movo emerso
Sou parte fecunda
Ao mundo resumes
Me fazes seguir
Pioneiro de berço
Um destino te dei
Te sinto e sei
Preciso de ti
Teu todo desvendas
O que és e quem sou:
Parnaso sedento
És sempre setembro
Em verso e cor