silenciosamente

Em tempos sombrios,

O rio

A pedir licença, alça

Voo

No lindo pomar

De rosas, nas cascatas

Das pequenas coisas,

Rio das horas inquietas,

Dos templos de festas,

Rio do amor, rio do que

Anda conforme anda, rio

Que nada diz, salvo o silêncio

Do seu sonhar,