FUNDO DO POÇO
FUNDO DO POSSO
No fundo do posso a janela
olhos que antecede o olhar
anciã naufragando a vida
esperança, braçadas a navegar.
A cada braçada um suspiro
um desespero submergindo
o mundo por ai é um mamilo
aquilo que existe nos cerzindo.
No fundo do posso um pulsar
Um grito ecoando o findo
a morte vindo e rindo pelo ar
n'um dia de tinidos sinos.
Antonio Montes
FUNDO DO POSSO
No fundo do posso a janela
olhos que antecede o olhar
anciã naufragando a vida
esperança, braçadas a navegar.
A cada braçada um suspiro
um desespero submergindo
o mundo por ai é um mamilo
aquilo que existe nos cerzindo.
No fundo do posso um pulsar
Um grito ecoando o findo
a morte vindo e rindo pelo ar
n'um dia de tinidos sinos.
Antonio Montes