Delírios
Numa noite, um sonho eu tive,
que me deu esperanças no peito.
Acordei feliz, não me contive,
pois nunca sonhara daquele jeito.
Por ruas eu seguia encantado.
Era tudo tão limpo, tão verde...
Canteiros deveras bem tratados,
e as pessoas sem fome e sem sede...
Praças, casas, árvores, luzes
desfilavam em plena harmonia,
qual o Sol, que no horizonte refulge
anunciando à Terra, mais um dia.
Mas de súbito, a felicidade partiu.
Meu riso deu azo à tristeza.
Eu devaneara num estado febril...
Eis-me de volta à verdade, à certeza.
que me deu esperanças no peito.
Acordei feliz, não me contive,
pois nunca sonhara daquele jeito.
Por ruas eu seguia encantado.
Era tudo tão limpo, tão verde...
Canteiros deveras bem tratados,
e as pessoas sem fome e sem sede...
Praças, casas, árvores, luzes
desfilavam em plena harmonia,
qual o Sol, que no horizonte refulge
anunciando à Terra, mais um dia.
Mas de súbito, a felicidade partiu.
Meu riso deu azo à tristeza.
Eu devaneara num estado febril...
Eis-me de volta à verdade, à certeza.
Aurismar Mazinho Monteiro – Natal/RN – 20MAR2013