MANHÃ CEDO
MANHÃ CEDO
De manhã cedo
quem manda é o padeiro.
A musica galada a massa o pão...
Os ponteiros em disparadas
a corrida pelas estradas
essa tal de aglomeração.
Os tic-tac do velho mundo...coração.
O desmando de um transito
que impedido deixa aflito
qualquer amor qualquer paixão.
As leis com seus remendos
e todo tipo de desmando
o sermão do reverendo
e os mandos dos comandos.
De manhã cedo,
quem manda é o coração
e todo tipo de acredito
o sorriso do bandido...
e os frenesis dos aflitos.
De manhã cedo...
Quem manda é a velha mesa
o tempero a xícara o segredo
e as horas contando o tempo
e o vento renovando os enredos.
Os minutos engolindo o mundo
com todo tipo de avareza
e a perca d'aquele segundo
fará emperrar a dona mesa.
Antonio Montes
MANHÃ CEDO
De manhã cedo
quem manda é o padeiro.
A musica galada a massa o pão...
Os ponteiros em disparadas
a corrida pelas estradas
essa tal de aglomeração.
Os tic-tac do velho mundo...coração.
O desmando de um transito
que impedido deixa aflito
qualquer amor qualquer paixão.
As leis com seus remendos
e todo tipo de desmando
o sermão do reverendo
e os mandos dos comandos.
De manhã cedo,
quem manda é o coração
e todo tipo de acredito
o sorriso do bandido...
e os frenesis dos aflitos.
De manhã cedo...
Quem manda é a velha mesa
o tempero a xícara o segredo
e as horas contando o tempo
e o vento renovando os enredos.
Os minutos engolindo o mundo
com todo tipo de avareza
e a perca d'aquele segundo
fará emperrar a dona mesa.
Antonio Montes