Mulher contraditória
Ela contradiz o ditado
não se rende ao pragmático
Ela reduz todo significado
num lampejo poético muito vago
Ela ressignifica o verbo haver
Pois desconhece seu poder
Ela se contrapõe a loucura
Lúcida! Furtivamente busca aventuras!
Ela mistura o novo e o antiquado
Em cálices efervecentes de pecado
Ela confunde o cupido com o diabo
Vive o amor com ardor, meio enviesado
Ela diz que vai e nunca chega
Não desmerece os seus sentidos
Se diz cansada, mas nunca sossega
É tão cética e ainda crê no divino
Ama , implora, recusa e pranteia
Ela cultua e deleta fortuitas memórias
É chama apagada que muito incendeia
Ela é assim, a mulher contraditória
Comentários interativos dos caros poetas:
Muito grata ao poeta
Alberto Valença Lima
É mulher
E para sê-lo, carece o contraditório.
Serve e toma.
Desliza como poesia.
Abraça como presa.
Ama como mulher.
É bela como uma deusa.
Insinuante.
Dengosa.
Sutil.
Sinônimo de Amor.
Muito grata a poetisa
Sandra Rosa
Ela é mesmo contraditória.
Mas tem dias que ela é notória
Ela vagueia incerta pelo mundo
Tentando extrair os sentimento mais profundos
Ela pode odiar, e até mesmo amar
Dependendo do retorno que o mundo lhe dá
Mas sabe ser bem compreensiva
Pois a razão lhe chama a sabedoria
Abraços Lilian, adorei a poesia e não resisti, interagi. :)
https://palavrasnotasevivencias.blogspot.com/
Ela contradiz o ditado
não se rende ao pragmático
Ela reduz todo significado
num lampejo poético muito vago
Ela ressignifica o verbo haver
Pois desconhece seu poder
Ela se contrapõe a loucura
Lúcida! Furtivamente busca aventuras!
Ela mistura o novo e o antiquado
Em cálices efervecentes de pecado
Ela confunde o cupido com o diabo
Vive o amor com ardor, meio enviesado
Ela diz que vai e nunca chega
Não desmerece os seus sentidos
Se diz cansada, mas nunca sossega
É tão cética e ainda crê no divino
Ama , implora, recusa e pranteia
Ela cultua e deleta fortuitas memórias
É chama apagada que muito incendeia
Ela é assim, a mulher contraditória
Comentários interativos dos caros poetas:
Muito grata ao poeta
Alberto Valença Lima
É mulher
E para sê-lo, carece o contraditório.
Serve e toma.
Desliza como poesia.
Abraça como presa.
Ama como mulher.
É bela como uma deusa.
Insinuante.
Dengosa.
Sutil.
Sinônimo de Amor.
Muito grata a poetisa
Sandra Rosa
Ela é mesmo contraditória.
Mas tem dias que ela é notória
Ela vagueia incerta pelo mundo
Tentando extrair os sentimento mais profundos
Ela pode odiar, e até mesmo amar
Dependendo do retorno que o mundo lhe dá
Mas sabe ser bem compreensiva
Pois a razão lhe chama a sabedoria
Abraços Lilian, adorei a poesia e não resisti, interagi. :)
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