São tantas coisas,
Que fazem meu templo
Ser a morada da poesia!
Um recanto de sua melodia.
E não posso negar as belezas
De cada ser humano, no qual
Ajuda-me a pensar e repensar,
As filosofias de minha própria alma.
Um espelho dos céus!
Ou de um tempo vivo.
Assim, vejo ao meu redor
As flores pedindo amor.
E quem sou eu para recusar
Os clamores de uma rosa?
Abro as portas da minha história,
Deixando a luminosidade passar.
Por Ricardo Oliveira