OITO E OITENTA I
OITO E OITENTA I
Agora são oito e oitenta...
O vento esta solto no mundo
n'um sopro, soprando a venta
vagabundos livres pelas ruas
pelas emendas das leis liberdade
tricotando as falcatruas.
Agora são oito e oitenta...
Em passos pela escravidão,
o pobre, vive a marcha sob escuro
os quais reféns das atrocidade
acabam-se, sob grades das cidades
submergindo além do muro.
As duvidas hoje se expandem
pelos instantes triunfantes...
O medo e a fome do homem
são assassinos da felicidades
a tremular sobre horizonte.
Quantos choros sem ouvidos!
lacrimejando um olhar....
Nesse vasto mundo o perigo
esconde no digo não digo
sucumbindo assim, o amar.
Antonio Montes
OITO E OITENTA I
Agora são oito e oitenta...
O vento esta solto no mundo
n'um sopro, soprando a venta
vagabundos livres pelas ruas
pelas emendas das leis liberdade
tricotando as falcatruas.
Agora são oito e oitenta...
Em passos pela escravidão,
o pobre, vive a marcha sob escuro
os quais reféns das atrocidade
acabam-se, sob grades das cidades
submergindo além do muro.
As duvidas hoje se expandem
pelos instantes triunfantes...
O medo e a fome do homem
são assassinos da felicidades
a tremular sobre horizonte.
Quantos choros sem ouvidos!
lacrimejando um olhar....
Nesse vasto mundo o perigo
esconde no digo não digo
sucumbindo assim, o amar.
Antonio Montes