VAMPIROS
VAMPIROS
Qual vampiros
Capas pretas
Sugam o vermelho
Que corre nas veias
Dos verde amarelos
Saciados
Refestelam-se nas soturnas catacumbas
Cegos a luz que os condena
E nas fendas de palácios requintados
Côncavos e convexos
Donde se veem os mortos-vivos
Rastejando por migalhas
Que os canalhas
Ousam dadivar