MÃOS QUE SE ABREM
MÃOS QUE SE ABREM
Fernando Alberto Salinas Couto
Teu coração, minhas mãos esperam,
a cada hora, seja noite ou seja dia
e enquanto os meus sonhos vibram,
elas escrevem mais alguma poesia...
Poesia que, em versos, te implora
a confiança na minha total devoção
à tua vida, nas minhas mãos agora,
sacramentando minha louca paixão.
RJ – 31/10/18
(inspirado na poesia “ESTAS MÃOS QUE TEIMAM EM
SE ABRIR”, do nobre poeta Eugénio de Sá)