Não espere
Não espere eu te chamar
e nem se apresse em me encontrar
Não espere que eu chegar no portão
e nem ponha na caixa postal seu coração
Não espere um poema de amor
e muito menos algo que fale de flor
nem sempre tenho vontade de escrever
e muito menos de ler
portanto não espere...
Não espere rimas caprichosas
e nem estrofes bonitas e venturosas
Não espere um Bom dia
e nem um alô na poesia
Não espere um encontro de cinema
talvez eu não me sinta bem na "fita"
e fuja do roteiro ou do esquema
Não espere beijos molhados
e nem versos sensualizados
falta a mim mais contato e cuidado
por isso as palavras com este destrato
Não espere eu te chamar
pois pode ser que eu nem queira falar
e fique no meu canto sozinha
a devanear ou a cismar
Não espere gestos de euforia
pois nunca foi minha iniciativa
e talvez eu precise conversar num canto
com reservas e aquele tom de acalanto
Não espere eu te desejar
posso chegar e te amar e depois simplesmente
partir e nunca mais voltar
Não espere eu ir até onde estás
não tenho ideia de como chegar
e talvez lá chegando eu queira voltar
Não espere nada de mim
eu sou imprevisível e sensivel
sou mesmo assim
Não se desespere... não espere!
Registro uma maravilhosa interação do poeta
Trovador das Alterosas
QUEM DESDENHA QUER COMPRAR
Não seja tão afoita criança
Pedindo pra ele não insistir,
O amor é feito com esperança
Se o desanima ele vai desistir.
E já que ele é um fazendeiro
É melhor que adquira prática,
Aprenda a varrer o terreiro
E tirar o leite da vaca.
Reze À nossa senhora da penha,
E trate de pegar firme com ela,
Pois cozinhar é no fogão a lenha
E depois tem de arear a panela.
O cara é um fazendeiro ricaço
Você fica esnobando o camarada,
Tem mil mulheres neste espaço
Doidas querendo ganhar a parada.
Por isto pare de por dificuldade
Não fique aí impondo condição,
Segure logo esta tal felicidade
Vá catar lenha e pilotar o fogão
Oi menina poetisa brigue não com o seu trovador, caipiras são assim, fofoqueiros. Há é não precisa postar, é só brincadeira.
Registro aqui a bela interação do Mestre Jacó Filho
Deixe que a vida role,
Duma forma natural...
Num convívio fraternal,
É que a luz nos envolve
Não espere eu te chamar
e nem se apresse em me encontrar
Não espere que eu chegar no portão
e nem ponha na caixa postal seu coração
Não espere um poema de amor
e muito menos algo que fale de flor
nem sempre tenho vontade de escrever
e muito menos de ler
portanto não espere...
Não espere rimas caprichosas
e nem estrofes bonitas e venturosas
Não espere um Bom dia
e nem um alô na poesia
Não espere um encontro de cinema
talvez eu não me sinta bem na "fita"
e fuja do roteiro ou do esquema
Não espere beijos molhados
e nem versos sensualizados
falta a mim mais contato e cuidado
por isso as palavras com este destrato
Não espere eu te chamar
pois pode ser que eu nem queira falar
e fique no meu canto sozinha
a devanear ou a cismar
Não espere gestos de euforia
pois nunca foi minha iniciativa
e talvez eu precise conversar num canto
com reservas e aquele tom de acalanto
Não espere eu te desejar
posso chegar e te amar e depois simplesmente
partir e nunca mais voltar
Não espere eu ir até onde estás
não tenho ideia de como chegar
e talvez lá chegando eu queira voltar
Não espere nada de mim
eu sou imprevisível e sensivel
sou mesmo assim
Não se desespere... não espere!
Registro uma maravilhosa interação do poeta
Trovador das Alterosas
QUEM DESDENHA QUER COMPRAR
Não seja tão afoita criança
Pedindo pra ele não insistir,
O amor é feito com esperança
Se o desanima ele vai desistir.
E já que ele é um fazendeiro
É melhor que adquira prática,
Aprenda a varrer o terreiro
E tirar o leite da vaca.
Reze À nossa senhora da penha,
E trate de pegar firme com ela,
Pois cozinhar é no fogão a lenha
E depois tem de arear a panela.
O cara é um fazendeiro ricaço
Você fica esnobando o camarada,
Tem mil mulheres neste espaço
Doidas querendo ganhar a parada.
Por isto pare de por dificuldade
Não fique aí impondo condição,
Segure logo esta tal felicidade
Vá catar lenha e pilotar o fogão
Oi menina poetisa brigue não com o seu trovador, caipiras são assim, fofoqueiros. Há é não precisa postar, é só brincadeira.
Registro aqui a bela interação do Mestre Jacó Filho
Deixe que a vida role,
Duma forma natural...
Num convívio fraternal,
É que a luz nos envolve