Meu bem, meu mal
Você sempre foi um poeta marginal
Com doces e ácidos versos...
Meu bem, meu mal!
Registro aqui interações graciosas dos amigos poetas
Igor da Chaves Silva
Na poesia faço o que devo
Componho o que vivo
E vivo o que escrevo
Slipswell Roque
Você já nasceu poetisa
No berçário de um lindo poema
Com sua linguagem concisa
Descrevendo a vida e seus teoremas
Trovador das Alterosas
SEMPRE BEM
Sendo apenas um poeta matuto
Não sei escrever como se deve
Por isto eu leio ou escuto
E aprendo com o que escreve.
Pelo menos eu aprendi a ler
E assim eu sinto sua magia,
Pois já que não sei escrever
Leio e decoro a sua poesia.
E de manhã sinto o universo
Sempre me levanto bem cedo,
E declamo seus belos versos
Ouvindo o canto do passaredo.