Meu bem, meu mal


Você sempre foi um poeta marginal 
Com doces e ácidos versos...
Meu bem, meu mal!






Registro aqui interações graciosas dos amigos poetas
Igor da Chaves Silva


Na poesia faço o que devo
Componho o que vivo
E vivo o que escrevo



Slipswell Roque

Você já nasceu poetisa
No berçário de um lindo poema
Com sua linguagem concisa
Descrevendo a vida e seus teoremas 



Trovador das Alterosas 



SEMPRE BEM

Sendo apenas um poeta matuto
Não sei escrever como se deve
Por isto eu leio ou escuto
E aprendo com o que escreve.

Pelo menos eu aprendi a ler
E assim eu sinto sua magia,
Pois já que não sei escrever
Leio e decoro a sua poesia.

E de manhã sinto o universo
Sempre me levanto bem cedo,
E declamo seus belos versos
Ouvindo o canto do passaredo.

 







 
Lia Fátima
Enviado por Lia Fátima em 05/11/2018
Reeditado em 11/11/2018
Código do texto: T6494970
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