oito e oitenta II
OITO E OITENTA II
Agora é oito e oitenta...
O vento sopro no mundo
o sopro soprando a venta.
Pobre perambulando as ruas
por uma lei da liberdade
e as emendas das falcatruas.
Enquanto o povo sob escuro
são reféns das atrocidades
a esperança estatela no muro.
As duvidas hoje se expande
pelas paredes das cidades
pelo medo e a fome do home.
Agora que são oito e oitenta
felicidade é rítmica dos sonhos
executada pelos que ostenta.
Quantos choros sem ouvidos
lagrimejando um olhar
nesse vasto mundo em perigo.
Antonio Montes
OITO E OITENTA II
Agora é oito e oitenta...
O vento sopro no mundo
o sopro soprando a venta.
Pobre perambulando as ruas
por uma lei da liberdade
e as emendas das falcatruas.
Enquanto o povo sob escuro
são reféns das atrocidades
a esperança estatela no muro.
As duvidas hoje se expande
pelas paredes das cidades
pelo medo e a fome do home.
Agora que são oito e oitenta
felicidade é rítmica dos sonhos
executada pelos que ostenta.
Quantos choros sem ouvidos
lagrimejando um olhar
nesse vasto mundo em perigo.
Antonio Montes