O Último Pecado
Tanto que se prometeu curar/
O mundo/
Mas os vermes continuam a corroer o corpo/
Não há sangue/
Não há dor, que os façam parar/
Morrem os dias no caos da ambição pelo poder/
Os insanos, oportunistas da hora/
Negociam até seu corpo/
Pra atender as necessidades de sua escravidão/
Doentes seguem vazios e sem coração/
Sua alma inquieta/
Perdeu a essência humana/
Pra prosperidade das suas vaidades/
Que a terra e o tempo/
Esperam sem ânsia pra comer e beber/