Mais uma vítima inocente
A ânsia me consome,
Toda vez que ouço mais uma alma
Inocente com o corpo e a mente em caos,
Por brutamontes nojentos
Que tocaram seus corpos como brinquedos
Mãos enojadas que tocaram suas partes intimas,
Arrancando, não só sua inocência,
Mas parte da felicidade de suas vidas
Seus gritos sufocados forçadamente,
Por homens que não se satisfazem
Com os nãos que recebem,
Com lágrimas ardentes,
Vindas de vítimas inocentes,
Que por falta de sorte
Passaram em sua frente,
Sem saberem do monstro que habitava dentro deles.