N E G R E J A R
. . .
E na escuridão da noite
o breu chega em prantos
An(n)egreja!
Cobre o mar seus encantos
mas sempre a on-de-ar
O poeta finge
que dorme.
Na fúria dos ventos
versos - g r i t a m
Na tortura inabalável
só lamento!
Dói a dor doída
deveras sentida - cessa!
E’la acordou.
. . .