passeio

Os olhos vagueiam

O imenso sem fim

Das coisas, cheira o

Chapéu do moribundo

Curva pelas áreas do

Sono, transpira falta

De vantagens, risca

O fósforo no mármore

Onde bronze se enfeita.

Então a cidade cospe

Na sarjeta aqueles que não as contente,

Olhos então sabe do alçapão das

Pelavras, um brindo á beleza

Do vento, ou da luz que nos contempla