Sede do tempo
Nada que o coração invente
Nem medo e nem doce do ventre
O vento sequer apareceu
Para abanar o calor
Matar a sede do tempo;
Entranhar na festa dos deuses
O jantar da noite é de gala.
Nada que o coração invente
Nem medo e nem doce do ventre
O vento sequer apareceu
Para abanar o calor
Matar a sede do tempo;
Entranhar na festa dos deuses
O jantar da noite é de gala.