“A MACIEIRA DO LAGO”.
A macieira do lago...
Quantos frutos, ela me deu,
Nasceu sem ser semeada
Entre a relva ela cresceu;
Nem precisou ser regada
No lugar que ela nasceu;
Na primavera floriu...
Todos os frutos vingaram
O lago ficou vazio...
Mas seus frutos não pecaram;
A macieira progrediu
Os passarinhos gostaram;
Em pleno mês de abril
Novas flores desabrocharam,
Quantos colibris as viram...
Os beija-flores as beijaram.