Bardo
Oh! Bardo,
Desincumbi-me já do meu fardo...
Espera-me que eu não tardo!
Não arredes pé, não te vás,
Senão em ti perco a fé...
Talvez não me encontres mais...
Oh! Bardo,
Qual gatos que à noite são pardos...
À noite, podemos mais.
Antecipa as nossas carícias...
Sonha com as muitas delícias,
Que quem ama inventa e faz.