POMBA BRANCA
POMBA BRANCA
AÍ d'aquela pomba atrevida!
Que voava concebida. Se fosse hoje,
com tantas e tantas balas perdidas!
O que seria da pomba branca
o que seria das nossas vidas?!
Mas, outros tempos a pomba branca
voou, voou para fretar com Maria
voou para córnea o corno da
carpintaria! Aquela pomba, mudou os
rumos, escravizou o mundo, até o tempo
dos nossos dias.
Aí se tivesse n'aquele tempo, ao menos
um moleque... Um rebento com estilingue
e tentos... Assim depenava a pomba
branca e mudava as trombas. Quem sabe
se hoje, não haveria essas trombadas.
Não haveria comandos de bandos.
Surripiadores sem lado e sem banda,
sem condado. E de amores... Nada!
Antonio Montes
POMBA BRANCA
AÍ d'aquela pomba atrevida!
Que voava concebida. Se fosse hoje,
com tantas e tantas balas perdidas!
O que seria da pomba branca
o que seria das nossas vidas?!
Mas, outros tempos a pomba branca
voou, voou para fretar com Maria
voou para córnea o corno da
carpintaria! Aquela pomba, mudou os
rumos, escravizou o mundo, até o tempo
dos nossos dias.
Aí se tivesse n'aquele tempo, ao menos
um moleque... Um rebento com estilingue
e tentos... Assim depenava a pomba
branca e mudava as trombas. Quem sabe
se hoje, não haveria essas trombadas.
Não haveria comandos de bandos.
Surripiadores sem lado e sem banda,
sem condado. E de amores... Nada!
Antonio Montes