A morte
Frígida morte que nos virá
Silenciosa e sem aviso
Tua a arte é uma vida
Pedra bruta em tuas mãos
O que te faz valer apena
É o mistério que cerca
Pois em almas tão pequenas
Teu ofício vale a paz
Teu agir altera o tempo
que por te se assevera
Só não leva a esperança
Dos humildes que te esperam