O sol cai no mar
O dia desliza corrente
Em curvas estéticas
O tempo vai escurecendo na amplidão
Lá onde o sol cai no mar
E as estrelas brotam no céu
Num brilho que conduz a hora da luz
E no vazio o tempo evolui
Agitando o gozo sagrado da pele
Num croqui rabiscado e sem forma
Arde em prazer os olhos da rosa
Trazendo em chamas os sonhos desfeitos
Que contemplam a paisagem adormecida
A noite traz o meu silêncio em fatias
Deixando um encanto singelo
Na elegante feitura de uma carícia
E no simples sentir de um toque
Onde a chuva molha o túnel e o tempo
Que alarga o sentido plantado
Na voz suave que dilata os lábios profanos
Para no meu cansaço deitar um beijo
No desejo embriagado da noite
Que arde no relaxar do meu corpo frágil
Construindo um sonho no silêncio branco
E saqueando a tristeza inerente ao meu eu
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
O dia desliza corrente
Em curvas estéticas
O tempo vai escurecendo na amplidão
Lá onde o sol cai no mar
E as estrelas brotam no céu
Num brilho que conduz a hora da luz
E no vazio o tempo evolui
Agitando o gozo sagrado da pele
Num croqui rabiscado e sem forma
Arde em prazer os olhos da rosa
Trazendo em chamas os sonhos desfeitos
Que contemplam a paisagem adormecida
A noite traz o meu silêncio em fatias
Deixando um encanto singelo
Na elegante feitura de uma carícia
E no simples sentir de um toque
Onde a chuva molha o túnel e o tempo
Que alarga o sentido plantado
Na voz suave que dilata os lábios profanos
Para no meu cansaço deitar um beijo
No desejo embriagado da noite
Que arde no relaxar do meu corpo frágil
Construindo um sonho no silêncio branco
E saqueando a tristeza inerente ao meu eu
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